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Com recorde de inscritos, totalizando mais de 4.200 de 23 países diferentes; 481 palestrantes nacionais e 28 internacionais; e 515 trabalhos científicos; o XXVI Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica - realizado de 6 a 8 de novembro - no Rio de Janeiro (RJ) - foi um sucesso.
Acesse nos links abaixo as notícias, fotos e vídeos de cobertura do evento:
LANÇAMENTOS
VÍDEOS
NOTÍCIAS
4ª Feira (05 de novembro)
5ª Feira (06 de novembro)
6ª feira (07 de novembro)
Sábado (08 de novembro)
Chegou ao fim o Congresso SBOC 2025. Com mais de com 90 sessões científicas, mais de 360 palestras, aulas e workshops e cerca de 450 palestrantes, os três dias de evento tiveram aproximadamente 4.000 participantes. Confira os melhores momentos do 3º e último dia de evento!
No último dia do Congresso SBOC 2025, realizado neste sábado, 8 de novembro, foi realizada a grande final da Gincana Nacional da Oncologia para Residentes, iniciativa organizada pela SBOC ao longo do ano.
Participaram da decisão os três campeões de cada um dos blocos da Gincana. Os seis finalistas participaram de uma sessão de perguntas individuais, às quais puderam responder com auxílio de um colega especialista convidado. Na sequência, houve uma rodada de perguntas com três opções de respostas e indicação de ajuda da plateia. O candidato que apertasse o botão primeiro, poderia responder.
Houve, ainda, um segundo módulo de resolução casos clínicos, que foram classificados com notas. Durante todo o processo, os residentes contaram com consulta aos oráculos, as oncologistas clínicas Dr. Anelisa Coutinho, Dra. Clarissa Mathias e Dra. Laura Testa. Os avaliadores foram Dr. Alexandre Jácome, Dra. Andreia Melo, Dr. Romualdo Barroso, Dra. Aknar Calabrich, Dra. Daniele Assad e Dr. Igor Morbeck. A apresentação foi de Dr. Gustavo Fernandes.
Em uma disputa equilibrada, a vencedora foi a Dra. Maristela Cesar Freire, do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo. Como premiação, ela recebeu pacote completo (inscrição, hospedagem e passagem) para o Congresso da American Society of Clinical Oncology (ASCO) 2026, em Chicago (EUA). Dr. João Henrique Lima Feldmann (Hospital Sírio-Libanês) foi 2º lugar e recebeu inscrição e passagem, enquanto o 3º colocado Dr. Dr. Enrico da Silveira Roque (Hospital Sírio-Libanês) recebeu inscrição.
Na sessão, os vencedores da Gincana Nacional da Oncologia para Acadêmicos 2025 também receberam seus troféus. Foram eles: Joyce Cristina Araujo Silva (Uninove), Ranniéry Mendes Gomes Junnyor (UFPB) e Eloise Delatore Cruz (UEL).
O último dia de Congresso SBOC 2025, este sábado, 8, marcou o lançamento oficial da Plataforma de Pesquisa Clínica em uma das arenas científicas do evento. A novidade foi anunciada na Sessão Plenária, mas ganhou uma sessão dedicada ao tema, explicando mais sobre os objetivos e o funcionamento da iniciativa.
Trata-se de uma plataforma de estudos clínicos em câncer no Brasil, criada para ser simples, direta e atual. É possível realizar buscas filtrando por câncer de interesse, estado ou região. Os resultados recebem indicações de número e status de recrutamento dos centros responsáveis pelo estudo.
A inovação da plataforma é o fato de ela ser colaborativa. Durante as buscas, os usuários podem alterar e adicionar informações que identifique necessárias, bem como apontar centros que não estejam identificados na plataforma. Todas as sugestões enviadas são validadas antes de serem atualizadas no site.
Confira tutorial de como acessar a plataforma e vídeo com uma breve explicação sobre a Plataforma, gravado pelo oncologista clínico e Dr. Felippe Lazar Neto, um dos desenvolvedores do projeto:
Chegou ao fim o Congresso SBOC 2025. Com mais de com 90 sessões científicas, mais de 360 palestras, aulas e workshops e cerca de 450 palestrantes, os três dias de evento tiveram aproximadamente 4.000 participantes. Ao longo deste último dia, ainda houve muitos momentos de destaque.
Um deles foi o lançamento da 2ª edição do Manual de Tratamento Sintomático em Cuidados Paliativos, realizado pelo Comitê de Cuidados Paliativos e Suporte da SBOC. O material de referência serve de apoio a oncologistas e demais profissionais de saúde na tomada de decisão, favorecendo o controle efetivo dos sintomas e promovendo uma abordagem integral e centrada no paciente e sua família. Segundo o Comitê, os cuidados paliativos, integrados desde o início da trajetória oncológica, reafirmam o compromisso com a dignidade, o conforto e a qualidade de vida.
Outro momento importante foi a Joint Session realizada com a Associação Médica Brasileira, que focou no tema “Educação contribuindo para inovação e acesso”. A sessão foi coordenada pela Presidente Eleita da SBOC, Dra. Clarissa Baldotto, e contou com a presença da Vice-Presidente (Sudeste) da entidade nacional, Dra. Claudia Navarro Carvalho Duarte Lemos.
A pesquisadora e astrônoma Dra. Rosaly Lopes teve mais uma participação de destaque na programação, durante a mesa de Lideranças Femininas, coordenada por Dra. Gisah Guilgen, coordenadora do Comitê homônimo na SBOC. Desta vez, ela focou no papel das mulheres na liderança científica.
Todas as integrantes do Comitê foram palestrantes ou debatedoras na sessão: Dra. Clarissa Mathias, Dra. Andreia Melo, Dra. Abna Vieira, Dra. Daniela Rosa e Dra. Larissa Gomes. Assim como a facilitadora do Comitê e Presidente de Honra da SBOC, Dra. Anelisa Coutinho, e a Presidente da SBOC, Dra. Angélica Nogueira.
Reforçando a ideia que a discussão sobre gênero tem de ter participação de todos, os oncologistas clínicos Dr. André Sasse, Dr. Jorge Sabbaga e Dr. Max Mano foram convidados a participarem do debate após as apresentações.
Também foi realizada uma reunião de trabalho entre os membros da Aliança Latino-Americana das Sociedades de Oncologia Clínica (ALAS), que reúne entidades de toda a região. A criação oficial do grupo foi anunciada no segundo dia de Congresso SBOC, durante a plenária. Agora, as instituições estão planejando os próximos passos para unir esforços em prol da especialidade e do controle do câncer na região.
Pitches das startups
A SBOC selecionou – por meio de edital – quatro startups para exporem seus trabalhos em estande do Congresso. Neste sábado, elas puderem apresentar pitches em uma sessão dedicada a interação das empresas tecnológicas com os oncologistas clínicos e demais profissionais envolvidos com o cuidado oncológico.
Presidente do Comitê Científico do Congresso SBOC 2025, Dr. William William reforçou que essa foi uma iniciativa para trazer elementos que refletissem o tema do Congresso – “Inovação a serviço do acesso” – para dentro da programação científica do evento.
A sessão foi liderada por Dr. Pedro Henrique de Araujo, coordenador do Comitê de Tecnologia e Inovação da SBOC. Ele reforçou a necessidade de os médicos estarem cada vez mais próximos da discussão tecnológica para que possam acompanhar as novidades e discuti-las. "Se a gente quer desenvolver a inteligência artificial ou qualquer outra ferramenta que pode aumentar e melhorar o que fazemos, temos que procurar ativamente o envolvimento com o tema", declarou.
As empresas participantes foram: WeCancer (camada digital que conecta equipes de saúde e pacientes além do consultório), HaisTech (healthtech especializada em inteligência artificial aplicada à saúde), Hi! Healthcare Intelligence (healthtech que auxilia sistemas de saúde na gestão de custo-efetividade em tratamentos de alto custo) e Moka Info (empresa especializada em extrair dados complexos de diversas fontes do mundo real).
Sessão Plenária com convidados especiais, entrega dos Prêmios SBOC 2025, lançamento da Aliança Latino-Americana de Sociedades de Oncologia Clínica, da Academia Nacional de Oncologia e da OncoAcademy, mesa com representantes regionais e lideranças da SBOC, lançamentos de guias e livros. Esses foram alguns dos momentos de destaque do 2º dia de Congresso SBOC 2025. Confira os melhores momentos no vídeo!
O tema do Congresso SBOC 2025, “Inovação a serviço do acesso”, esteve em pauta sob duas óticas distintas na sessão Plenária do evento, realizada na tarde desta sexta-feira, 7. Por um lado, a astrônoma Dra. Rosaly Lopes falou sobre o que missões especiais podem ensinar sobre inovação; enquanto Dr. Richard Sullivan abordou como incorporar inovações em sistemas de saúde universais.
Vinda dos Estados Unidos, a pesquisadora de geologia planetária e vulcanologia Dra. Rosaly realizou atividades nas missões planetárias Galileo (orbitou Jupiter) e Cassini-Huygens (orbitou Saturno). Por sua atuação, recebeu diversos prêmios, além de ter sido mencionada no Guiness Book of Records em 2006 por descobrir 71 vulcões ativos na superfície de Io, lua de Júpiter.
Entre diversos exemplos, a especialista listou algumas tecnologias desenvolvidas pelas agências especiais que reverberaram na medicina, sobretudo na tentativa de aumentar resolução de imagens para estudar superfícies de outros planetas. “Esse avanço de resolução de imagens foi posteriormente utilizado em aparelhos de tomografia. Muitos sensores wearables de saúde também foram criados para monitorar os astronautas e hoje são utilizadas em iniciativas de medicina”, afirmou.
Dra. Rosaly também ressaltou que os satélites e missões espaciais têm importância para o monitoramento de poluição, da qualidade do ar, da movimentação de animais e para o rastreio de doenças, impactando diretamente na medicina.
Autoridade global em incorporação de inovações, o Dr. Richard Sullivan é Professor de Câncer e Saúde Global no King's College London, onde dirige o Instituto de Política do Câncer e o Centro de Pesquisa em Conflitos e Saúde. Ele atua como consultor sênior em doenças não transmissíveis para a Organização Mundial de Saúde e lidera o programa de câncer do Banco Mundial.
Sua palestra focou em como manter a inovação acontecendo de forma contínua ao mesmo tempo em que haja justiça social na distribuição desses novos recursos. “Temos cada vez mais tecnologias incorporadas e, por isso, o custo da saúde está crescendo muito. O preço das inovações está, ou já é, se tornando insustentável para os sistemas universais de saúde”, defendeu.
Ele lembrou que na oncologia, os vetores de preço, custo e valor são complexos e relativos. “Por isso, precisamos entender que os sistemas têm limites econômicos, mas com questões possíveis de serem adereçadas se houver desejo de reestrutura as políticas de saúde e os nossos serviços e sistemas.
Lançamentos especiais
Após as palestras, foram anunciados alguns projetos especiais capitaneados pela SBOC. O primeiro deles foi a OncoAcademy, nova plataforma educacional da entidade que irá reunir, integrar e apresentar conteúdos de forma dinâmica. Nela estarão os materiais mais importantes – em áudio e vídeo – produzidos pela Sociedade, além de novos cursos e conteúdos exclusivos planejados para plataforma, funcionando como um hub de aprendizado com acesso direto às Diretrizes e à Biblioteca Virtual.
O evento também marcou o lançamento oficial da Aliança Latino-Americana de Sociedades de Oncologia Clínica, ou Alianza Latinoamericana de Sociedades de Oncología Clínica (ALAS), iniciativa que reúne sociedades médicas de oncologia de toda a América Latina. Criada em 2025, a entidade nasceu a partir de uma série de encontros presenciais e virtuais entre representantes da região, que identificaram a necessidade de unir esforços em prol da especialidade e do controle do câncer. Representantes de mais de 10 países latino-americanos estiveram presente na cerimônia e assinaram oficialmente o acordo de fundação.
Por fim, a Presidente da SBOC anunciou um projeto de resgate e preservação da memória da especialidade: a Academia Nacional de Oncologia. O primeiro projeto da entidade será a redação do livro “SBOC 45 Anos”, em 2026, que será capitaneado por Dr. Sérgio Simon, ex-presidente da SBOC na Gestão 2017-19.
Prêmios SBOC 2025
Por fim, foram homenageados os vencedores dos Prêmios SBOC 2025 que já haviam sido anunciados. Também houve o anúncio do vencedor do Prêmios SBOC de Ciências, entregue ao melhor trabalho submetido ao Congresso. A ganhadora foi Lívia Luiza Pinaso, pelo trabalho “Impacto do mosaicismo somático nas características clinicopatológicas do câncer de mama HR+/HER2”.
Os demais homenageados foram:
FIP 2025
Também foram anunciados os contemplados do Fundo de Incentivo à Pesquisa (FIP), que visa apoiar o desenvolvimento de estudos e projetos de pesquisa a serem iniciados ou em andamento, no campo da oncologia. Foram concedidos os tradicionais três grants, além de um quarto adicional financiado por parte da renda obtida com a Confraternização da SBOC.
Entre os destaques da manhã deste segundo dia do Congresso SBOC 2025 está o lançamento do “Guia de Diversidade” da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica. O material foi produzido pelos membros do Comitê de Diversidade da entidade e tem como objetivo proporcionar letramento aos oncologistas sobre barreiras no acesso à saúde que enfrentam pacientes negros, indígenas, com deficiência e LGBTQIAPN+.
Conforme relato do coordenador do Comitê de Diversidade, Dr. Jessé Lopes, essa é uma ideia que tem sido pensada desde que o grupo surgiu, em 2023. Ele afirmou que, nesse intervalo, o Comitê tem ganhado cada vez mais espaço na Sociedade, tendo realizado um Workshop de Diversidade neste ano para debater como essas populações enfrentam dificuldades desde o acesso à informação até os cuidados paliativos.
“Estamos apresentado esse problema para a sociedade e buscando soluções, como campanhas perenes que possam causar impacto positivo e reduzir iniquidades. Sabemos que negros, indígenas, pessoas LGBTQIAPN+ e PCDs têm piores desfechos por conta dessas barreiras”, declarou Dr. Jessé.
Presidente da SBOC, Dra. Angélica Nogueira também participou do lançamento, quando parabenizou o empenho do Comitê para organizar e distribuir essa publicação. “O Workshop já tinha sido muito produtivo e, agora, temos esse Guia. Esperamos que esse não seja um marco apenas para a SBOC, mas também para outras sociedades, para que possamos caminhar nesse letramento”, declarou.
Dra. Abna Sousa Vieira, uma das fundadoras do Comitê, ressaltou que a intenção deste Guia não é esgotar o assunto. Pelo contrário, a ideia é que o documento sirva como um pontapé e que seja aprimorado de forma colaborativa, por meio dos feedbacks dos leitores.
Dra. Ana Amélia Almeida, também membro do Comitê, conclamou os colegas para que sejam multiplicadores dos temas abordados no Guia “Falar de diversidade não é exclusividade das minorias, mas uma responsabilidade de todos. Que o documento seja uma ferramenta para que todos que sintam necessidade tenham instrumentos para abordar o tema. Estamos percebendo no Congresso SBOC 2025 que o assunto está ‘furando a bolha’”, disse.
A SBOC e Você
A diversidade regional também foi abordada na sessão A SBOC e Você. A primeira metade da sessão contou com palestras dos Representantes Regionais da entidade, que abordaram sob suas perspectivas locais diferentes temas relacionados à oncologia.
Participaram como palestrante: Dr. Gustavo Bretas (Survey nacional sobre CACONs e UNACONs, desafios e pontos fortes), Dra. Marina Vasco (Eventos científicos regionais da SBOC) e Dr. Gustavo Vasili (Soluções regionais de sucesso no SUS). Como moderadores estiveram Dr. Uirá Resende, Dra. Pamela Almeida e Dr. Aubrey Cabral.
Na segunda metade, houve um momento especial para que os associados da SBOC presentes pudessem conversar com a liderança da entidade, para uma troca de experiências, dúvidas e sugestões. Formaram a mesa da Sociedade: Dra. Angélica Nogueira (Presidente da SBOC), Dr. William William (Presidente da Comissão Científica do Congresso), Dra. Clarissa Baldotto (Presidente Eleita da SBOC) e Dra. Marisa Madi (Diretora Executiva da SBOC).
Livro “Os códigos do câncer”
Na parte da tarde, a associada SBOC em Minas Gerais, Dra. Nara Rosana Andrade lançou o livro “Os códigos do câncer: A nova era da medicina inteligente” no estande da Sociedade. A obra trata do avanço da medicina contemporânea ligado à incorporação de novas tecnologias, que têm transformado tanto a pesquisa quanto a prática clínica.
Os capítulos exploram áreas estratégicas da transformação digital e científica em saúde: ciências de dados, inteligência artificial, big data, telemedicina e biópsia líquida. A obra reflete o estado da arte desses temas, destacando aplicações práticas, impactos clínicos e perspectivas futuras para o cuidado dos pacientes oncológicos e de outras especialidades.
Segundo a autora, a obra sintetiza o impacto das tecnologias emergentes sobre a prática médica, especialmente no campo da oncologia. “Ao reunir ciência de dados, inteligência artificial, big data, telemedicina e biópsia líquida, o livro oferece uma visão integrada e prospectiva do futuro da medicina. Sua leitura é indicada para médicos, pesquisadores e profissionais de saúde interessados em compreender e aplicar as ferramentas que moldarão a próxima geração do cuidado em saúde”, disse Dra. Nara.
Debates científicos que irão moldar o futuro da oncologia brasileira, lançamento de livros e guias, workshops, aulas, palestras, cerimônias especiais... essas foram apenas algumas das sessões especiais que aconteceram no 1º dia de Congresso SBOC 2025 e da V Semana Brasileira da Oncologia. Confira os melhores momentos!
O estande da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica foi palco, nesta quinta-feira, 6 de novembro, de dois importantes lançamentos editoriais: o “Guia de Terapia Hormonal e Anticoncepção nas Mulheres Com e Sem Histórico de Câncer”, de autoria dos especialistas da entidade, e o “Isso Causa Câncer? Aquilo Evita?”, de autoria da oncologista clínica associada à SBOC, Dra. Kítia Perciano.
O Guia de Terapia Hormonal tem como objetivo oferecer recomendações práticas e baseadas em evidências para o manejo da terapia hormonal e de suas alternativas em sobreviventes de câncer de mama e ginecológico, bem como em pacientes com menopausa induzida por tratamento oncológico. O documento busca apoiar profissionais de saúde na tomada de decisão clínica, promovendo uma abordagem segura, multidisciplinar e orientada à melhoria da qualidade de vida.
Para a Diretora da SBOC e uma das autoras do material, Dra. Daniele Assad, é muito importante abordar esse tema. “Muitos tratamentos oncológicos levam a uma menopausa precoce e há também casos de mulheres com câncer de mama e alguns tumores ginecológicos que não podem usar a terapia hormonal”, introduziu.
“Nesse Guia, falamos sobre a terapia hormonal em mulheres sobreviventes de câncer, quem pode e quem não pode usar, nas alternativas para quem não pode usar, e também sobre a anticoncepção, que também tem relação hormonal”, completou Dra. Daniele.
Já o “Isso Causa Câncer? Aquilo Evita?”, na definição de sua autora, traz dicas simples, amparadas em evidências científicas, comunicadas por fácil entendimento. A leitura conversa com as pessoas, dando dicas rotineiras de meios para evitar o câncer. E a segunda parte do livro fala sobre o estilo de vida, que é o fator de maior importância para evitar o câncer, segundo Dra. Kítia.
“Por fim, a terceira parte é para quem está em tratamento. Fala de todas as orientações, dúvidas, os efeitos colaterais dos tratamentos, os problemas e também como se portar. Dando força desde o diagnóstico até quando acaba o tratamento e como será a vida depois do câncer”, concluiu a oncologista clínica.
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