O presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), Dr. Carlos Gil Ferreira, esteve em audiência pública na Câmara dos Deputados nessa quarta-feira, 14 de junho, para debater o Projeto de Lei (PL) 3.070/21, que dispõe sobre o primeiro tratamento de pacientes com câncer e a incorporação de tratamentos oncológicos no Sistema Único de Saúde (SUS).
Segundo o oncologista clínico, o PL conta com total apoio da SBOC. “O conteúdo vai ao encontro do que temos discutido internamente. Vemos no projeto a capacidade de adequar e trazer mais dinamismo para o processo de incorporação de tecnologia. Não só na avaliação, mas em como fazer chegar, de fato, na população dos grandes centros e no interior do Brasil, onde talvez a inequidade seja ainda maior”, comentou Dr. Carlos Gil.
Antes, o presidente da SBOC também explicou que o rápido avanço tecnológico na oncologia gerou um gap de acesso para os pacientes. “Isso fere um dos pontos principais do SUS, muito caro para nós: a equidade. Dessa forma, hoje temos inequidades entre o sistema público e o privado; e inequidades dentro do próprio sistema público, como artigo do Brazilian Journal of Oncology mostrou. Para nós, profissionais da saúde que lidamos com câncer, isso é inaceitável. Precisamos fazer algo.”
Nesse sentido, o PL 3.070/21 está alinhado ao que a SBOC expressa em sua proposta para garantir o efetivo acesso a antineoplásicos incorporados ao SUS. Além disso, a proposta valoriza a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) como órgão técnico fundamental no processo de incorporação, propondo caminhos para viabilizar as tecnologias aprovadas, seja por compra centralizada, seja por atualização do valor da Autorização de Procedimentos Ambulatoriais (APAC).
“A presença da SBOC e seu presidente nesta audiência reflete a importância que o tema tem para os pacientes oncológicos, principalmente aos que dependem do SUS. A pauta da incorporação e acesso aos tratamentos foi definida como prioritária pela Diretoria da instituição após as demandas dos associados e dos representantes regionais”, explica Dra. Marisa Madi, diretora-executiva da Sociedade.
A audiência pública foi promovida pela Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados. O PL 3.070/21 foi apresentado na Casa em 2021 e ainda passa por apreciação das Comissões. É de autoria do deputado federal Dr. Frederico, que é médico oncologista clínico e cumpre seu segundo mandato no Parlamento.
SBOC esteve presente no Encontro Anual da ASCO com especialistas da oncologia clínica para acompanhar de perto as novidades do setor
A Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) marcou presença no Encontro Anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO), o maior congresso mundial no campo da oncologia. O evento sediado em Chicago, Estados Unidos, reuniu especialistas da área que acompanharam de perto os mais recentes avanços e resultados dos trabalhos científicos na área da oncologia clínica.
A BBC News destacou quatro novidades que foram apresentadas durante o evento. Entre elas, a apresentação de um estudo de um novo fármaco para o tratamento de gliomas de baixo grau que reduz em 61% o risco de progressão da doença. Em entrevista concedida ao veículo, a Dra. Clarissa Baldotto, membro do Comitê de Tumores do Sistema Nervoso Central da SBOC, falou sobre a nova estratégia apresentada, que permite adiar a quimioterapia, e classificou os resultados do estudo como “impressionantes”. “O ensaio clínico ainda mostrou que essa droga, tomada uma vez por dia na forma de comprimidos, é muito bem tolerada e tem uma baixa taxa de efeitos colaterais”, acrescenta ela.
Na manhã desta terça-feira, 13 de junho, o presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), Dr. Carlos Gil Ferreira, esteve presente no lançamento oficial do 2º Prêmio Internacional Fiocruz Servier de Oncologia, organizado em parceria por Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Instituto Servier, com apoio da SBOC e de outras instituições, como o Instituto Nacional de Câncer (INCA).
O anúncio foi feito durante a abertura do 8º Fórum Big Data em Oncologia, realizado em modalidade híbrida pela Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale) com sua equipe do Observatório de Oncologia e a rede do Movimento Todos Juntos Contra o Câncer (TJCC).
Como parceira da iniciativa, a SBOC indicou três de seus membros para compor júri que irá avaliar os candidatos do prêmio. Representarão os oncologistas clínicos: a diretora da entidade, Dra. Angélica Nogueira Rodrigues, e os membros do Comitê de Pesquisa Clínica da SBOC, Dra. Camila Venchiarutti Moniz e Dr. Fábio Franke.
Durante a cerimônia, Dr. Carlos Gil agradeceu aos organizadores pelo convite e pela confiança na SBOC. Em seu entendimento, a entidade tem ocupado esses espaços graças a um importante trabalho realizado nos últimos anos, com mudanças na governança e profissionalização da gestão, permitindo mais entrega aos associados e à população brasileira.
“Um dos movimentos internos tem relação com a pesquisa. A maior parte dos associados tem interesse na área e possui menos de 40 anos. Por isso, esse tornou-se um compromisso nosso. Quando falamos em pesquisa de câncer no Brasil, temos que reconhecer os avanços das últimas décadas, mas ainda há muito mais para fazermos”, comentou o presidente da entidade, antes de anunciar que própria instituição irá lançar um edital de pesquisa ainda este ano.
“Vocês saberão mais detalhes nas próximas semanas, mas a SBOC utilizará recursos próprios para apoiar projetos de pesquisa no Brasil. Acho que essa é uma maneira de a gente contribuir para gerar informação que possa mudar o cenário da oncologia no país”, completou Dr. Carlos Gil.
O ex-presidente da SBOC, Dr. Roberto de Almeida Gil, atual diretor do INCA, também esteve na cerimônia e felicitou a novidade. “Desenvolver esse prêmio é reconhecer quem está sendo inovador e buscando soluções e caminhos. Temos que mostrar que esse esforço está sendo recompensado”, celebrou.
2º Prêmio Internacional Fiocruz Servier de Oncologia
O objetivo da iniciativa é promover e incentivar a pesquisa de inovação com forte potencial de desenvolvimento terapêutico para projetos em oncologia, visando o benefício de pacientes com câncer, em projetos de plataformas com aplicações para desenvolvimento terapêutico e/ou diagnóstico em diferentes tipos de câncer.
Serão avaliadas inscrições de pesquisadores e grupos de pesquisas – de instituições públicas e privadas – que atuem com tumores sólidos (preferencialmente de trato gastrointestinal, de mama, pulmão e útero) e tumores hematológicos (leucemia mieloide aguda, leucemia linfoide aguda e linfoma não Hodgkin).
A premiação total distribuirá 150 mil euros divididos para três projetos – 50 mil para cada – em dois anos. A submissão deverá ser feita até 30 de agosto em Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. O edital completo está disponível nos sites da Fiocruz e da Servier e aqui.
Nesta quinta-feira, 1º de junho, Dr. Alexandre Jácome, diretor da Escola Brasileira de Oncologia (EBO), representou a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) em audiência sobre o financiamento e a organização da política de oncologia no Brasil, organizada em conjunto pela Comissão Especial Destinada a Acompanhar as Ações de Combate ao Câncer no Brasil e pela Comissão da Saúde do Congresso Nacional.
O oncologista clínico ressaltou, no começo de sua exposição, que o câncer não é mais sinônimo de queda de cabelo, náuseas e vômitos e de doença terminal, como foi em parte das décadas de 1980 e 1990. Atualmente, após mais de 30 anos de evolução da ciência, há um cenário em que muitos dos pacientes são curáveis e podem ter qualidade de vida mesmo após o diagnóstico da doença.
“Temos a tecnologia que permitiu isso disponível na nossa saúde suplementar. Mas queremos que esse acesso seja distribuído de maneira mais uniforme e equânime no país”, ponderou Dr. Jácome. “Sabemos que os gestores têm recursos finitos e tomam decisões difíceis, por isso é importante entenderem que a terminalidade não é exclusividade do câncer. O estigma que rodeia essa doença precisa mudar. Hoje, cerca de um terço do desenvolvimento terapêutico mundial é representado por tratamentos oncológicos, estamos apenas no começo da discussão”, completou.
Na sequência, o diretor da SBOC repassou algumas legislações sobre o financiamento da oncologia brasileira e comentou o artigo “Diferenças no tratamento sistêmico do câncer no Brasil: meu SUS é diferente do teu SUS”, publicado pela Brazilian Journal of Oncology. Trata-se de um estudo importante para evidenciar como as diferentes composições do financiamento da oncologia podem resultar em tratamentos distintos para os pacientes.
Dr. Jácome mostrou, ainda, como diversos medicamentos oncológicos já incorporados pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) não chegam ao paciente final, seja por falta de uma aquisição centralizada da droga, seja pelo baixo valor repassado para os serviços de saúde, muito abaixo do preço praticado pelo mercado.
Por fim, com base na realidade e nos desafios discutidos, Dr. Jácome apresentou aos parlamentares a proposta da SBOC para garantir o efetivo acesso a antineoplásicos incorporados ao Sistema Único de Saúde. Este é um documento construído pela Sociedade e que contou com as contribuições enviadas pelos participantes da Conferência Livre de Oncologia Clínica.
“Propomos aqui um algoritmo decisório. Se o antineoplásico tiver um único fabricante, propomos que haja uma compra centralizada, pois provavelmente pelo volume de recursos, levaria a menor custo em relação à compra individual. Também minimizaria a chance de intercambialidade de medicamento. Já nos casos em que há mais de um fabricante, propomos uma compra descentralizada, pois há uma possibilidade maior de redução de custos”, explicou o oncologista clínico.
Além do Dr. Jácome, estiveram presentes autoridades como os parlamentares Flávia Morais e Weliton Prado, o vice-presidente da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH), Dr. Angelo Maiolino, o representante do Conselho Nacional de Secretários de Saúde, René José Moreira dos Santos, a representante da Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer do Ministério da Saúde, Patrícia Gonçalves dos Santos, entre outras.
Segundo o presidente da SBOC, uma das maneiras de combater o tabagismo é através da divulgação e da conscientização. Iniciativas como a campanha da OMS, que muitos governos assumiram, têm impactos na conscientização e, especialmente hoje, na conscientização dos jovens. “Porque a nossa grande preocupação hoje, como médicos, é com o tabagismo na população jovem que, apesar das campanhas antitabagismo, vem crescendo muito, principalmente pelo uso do cigarro eletrônico”.
Além disso, ele citou os impactos ambientais do tabagismo. “Provavelmente, o impacto para o meio ambiente e a humanidade é muito maior do que, até então, a gente levava em consideração”, disse na entrevista.
Confira a matéria publicada na íntegra aqui.
Em 1987, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estabeleceu que o 31 de maio passaria a ser considerado o Dia Mundial Sem Tabaco. A data tem por objetivo conscientizar a população sobre os riscos à saúde relacionados ao consumo de tabaco. Abandonar o tabagismo é um desafio, e para deixar o vício, fumantes optam por estratégias diversas, entre elas o uso de dispositivos eletrônicos, conhecidos como “vapes” ou “pods”, que foram introduzidos ao mercado como uma estratégia para substituição ao cigarro tradicional.
No entanto, segundo o coordenador do Comitê de Tumores Torácicos da SBOC, Dr. William Nassib William Junior, o uso dos cigarros eletrônicos não é seguro, especialmente para adultos jovens ou mulheres grávidas, uma vez que a presença de nicotina nesses dispositivos pode prejudicar o desenvolvimento do cérebro em indivíduos com menos de 20 anos de idade.
De acordo com o estudo Risco de iniciação ao tabagismo com o uso de cigarros eletrônicos: revisão sistemática e meta-análise, conduzido pelo INCA (Instituto Nacional de Câncer) e publicado em 2022, o uso de cigarros eletrônicos aumenta mais de três vezes o risco de experimentação do cigarro tradicional. “Além de não ser um método seguro para quem quer parar de fumar, os cigarros eletrônicos também causam dependência, acarretando uma série de outros problemas de saúde”, explica o especialista.
Proibição no Brasil
Desde 2009, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu a fabricação e a comercialização de cigarros eletrônicos no Brasil, o que torna o produto ilegal no país. Sem a regulamentação, não há fiscalização sobre a composição, procedência ou até mesmo a segurança para o uso de cigarros eletrônicos.
De acordo com pesquisa recente apresentada pelo IPEC (Inteligência em Pesquisa e Consultoria), mais de 2 milhões de brasileiros afirmaram ter usado o dispositivo com o objetivo de deixar o cigarro tradicional, e outros 6 milhões de pessoas fumantes disseram já ter experimentado o cigarro eletrônico em algum momento.
Relação entre cigarro eletrônico e câncer
Dr. William William Junior explica que a quantidade de substâncias tóxicas no cigarro eletrônico é menor do que no cigarro tradicional. No entanto, o efeito desses componentes a longo prazo não é conhecido. Como o cigarro eletrônico pode ser socialmente mais aceito, não se sabe se a frequência maior de uso do cigarro eletrônico pode acabar sendo danosa a longo prazo também. A curto prazo, além dos efeitos deletérios da nicotina, o cigarro eletrônico pode provocar inflamações severas nos pulmões.
“Ainda não foi estabelecida uma relação direta entre o uso de cigarros eletrônicos por jovens e o desenvolvimento de câncer. Entretanto, é importante destacar que diversas substâncias presentes nos cigarros eletrônicos são conhecidas por serem cancerígenas”, comenta o coordenador do Comitê de Tumores Torácicos da SBOC. “Embora a quantidade dessas substâncias seja aparentemente menor em comparação com os cigarros tradicionais, isso não significa que os cigarros eletrônicos sejam seguros”, acrescenta.
Entre os principais problemas de saúde associados ao uso desses dispositivos estão a inflamação nos pulmões, o atraso no desenvolvimento cerebral (devido à presença de nicotina) e a dependência química causada pela nicotina.
O oncologista clínico recomenda que aqueles que desejam parar de fumar busquem orientação médica: “Atualmente, existem diversas opções, tanto não medicamentosas quanto medicamentosas, que podem ser muito úteis no auxílio para abandonar o hábito. Ter apoio profissional pode significar aumentar as chances de sucesso nesse processo”.
Nesta quinta-feira, 18 de maio, o representante regional da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) em Minas Gerais, Dr. Flávio Silva Brandão, esteve na Assembleia Legislativa de Minas Gerais para uma sessão especial que debateu o descumprimento, no estado, da lei que garante aos pacientes a realização de exames para confirmar diagnóstico de câncer em até 30 dias.
O oncologista clínico iniciou lembrando que o cuidado ao câncer deve ser visto de maneira multidisciplinar, indo além dos médicos especialistas. “O atendimento ao paciente oncológico é uma jornada. São várias maneiras de prevenção para chegar ao diagnóstico precoce, quando é feito antes de o paciente ter sintoma. Temos uma série de exames de rastreamento para isso”, comentou.
Exemplificando, Dr. Flávio focou na atenção ao colo de útero, uma doença que pode ser prevenida e ainda assim conta com alta incidência e mortalidade. “Antes, a prevenção já era possível através da citologia do colo uterino. Agora, temos a vacina [de HPV]. É assustador como a cobertura vacinal caiu depois que a imunização saiu das escolas e foi para os postos de saúde. Um bom objetivo seria erradicarmos esse câncer no nosso estado”, disse.
Em sua fala, o representante da SBOC também enalteceu a figura dos agentes comunitários que atuam no Sistema Único de Saúde (SUS), recentemente reconhecidos em reportagem da inglesa BBC, segundo seu relato. Estes profissionais são indivíduos, normalmente, da própria região dos postos de atendimento e conhecem a realidade e as demandas dos pacientes, com alta capilaridade.
“Se bem treinados, eles podem fazer com que consigamos cumprir a Lei dos 30 dias, auxiliando na navegação do paciente. Percebemos no nosso dia a dia que muitos pacientes são diagnosticados em estadios avançados, quando a cura é muito mais difícil. Isso ocorre devido a um sistema de saúde complexo, difícil de marcar exames e de encontrar o profissional adequado. Ter alguém para direcioná-los seria ótimo”, completou o oncologista.
A Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) realiza na próxima segunda-feira, 15 de maio, a Conferência Livre de Oncologia Clínica. O evento tem por objetivo deliberar uma proposta coletiva para 17ª Conferência Nacional de Saúde sobre acesso ao tratamento oncológico no Sistema Único de Saúde (SUS).
Durante o encontro virtual, além de membros da SBOC, estarão presentes representantes do Ministério da Saúde, do Instituto Nacional do Câncer (INCA), de associações de pacientes oncológicos, de hospitais públicos, de detentores de registros de medicamentos, entre outros interessados no tema.
Por reconhecer a importância que as Conferências Nacionais de Saúde têm na formulação de diretrizes para políticas públicas no setor, a SBOC decidiu intensificar a sua participação nessa iniciativa, explica o presidente da entidade, Dr. Carlos Gil Ferreira.
“A partir da Conferência Livre de Oncologia Clínica, pretendemos ampliar as discussões sobre o que poderia ser feito para corrigir falhas regulatórias que tem gerado a iniquidade no acesso a tratamentos sistêmicos oncológicos no SUS”, comenta. “A SBOC, por ser uma instituição independente e composta por especialistas de todo o país, tem ótimas condições de liderar esse debate”, acrescenta o oncologista clínico.
As Conferências Livres são debates que antecedem a Conferência Nacional de Saúde – evento que acontece apenas uma vez a cada quatro anos e é considerado um dos espaços mais importantes de diálogo entre governo e sociedade.
A 17ª edição da Conferência Nacional de Saúde será realizada de 2 a 5 de julho de 2023 pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS), juntamente com o Ministério da Saúde.
Como participar da Conferência Livre de Oncologia Clínica?
A primeira Conferência Livre de Oncologia Clínica acontecerá virtualmente por meio de plataforma eletrônica a ser disponibilizada aqui no site da SBOC no dia do evento.
A ampla participação no evento é fundamental para a validação das ações propostas. Durante o encontro virtual, os participantes poderão, além de discutir e contribuir com o documento final a ser enviado pela SBOC ao Conselho Nacional de Saúde, eleger delegados que irão representar a oncologia clínica na Conferência Nacional de Saúde.
Para direcionar as discussões, a SBOC produziu um documento com propostas para garantir o efetivo acesso a antineoplásicos incorporados ao SUS. Caso queira comentar ou adicionar algo ao documento, acesse aqui.
Qual a importância da espiritualidade no cuidado oncológico? Reflexões para esta e outras perguntas foram destaque nesta live produzida pela SBOC com as participações de Dra. Angélica Nogueira, Dra. Clarissa Mathias, Dr. Diego de Araújo Toloi e da convidada mais que especial Monja Coen. O evento, realizado em 05 de abril de 2023, marcou o lançamento do guia inédito “Espiritualidade em Oncologia”. Acesse aqui.